Apaixonado por futebol desde criança, Rodrigo Colucci tem uma coleção com mais de 700 camisetas de times de futebol.
O morador da Vila Leopoldina vai trabalhar na Copa como voluntário. “Nunca fui craque no futebol, mas sempre gostei de tudo que envolvesse o esporte”, diz Rodrigo, formado em administração esportiva e sócio de uma empresa voltada ao marketing esportivo, organizando competições e prestando assessoria para eventos.
Além disso, mantém, em Itapevi, um projeto social com garotos de 11 até 20 anos. “É uma forma de ajudar essa moçada a praticar futebol. São mais de 140 meninos. Mas busco apoio de empresas e órgãos públicos para manter o projeto.”
Rodrigo, desde 1998, coleciona camisas de times de futebol brasileiros. “Tenho mais de 700 exemplares. Fui comprando, trocando e ganhando de presente dos amigos”, conta o torcedor do São Paulo.Ele organiza reuniões mensais com outros colecionadores de camisas em um bar no bairro de Santana. As datas são acertadas pelo Facebook. “Todo mundo traz suas camisetas para vender ou trocar. E também é uma oportunidade para conversar e trocar informações entre colecionadores”.
Como não queria ficar fora da Copa do Mundo que o Brasil sedia, Rodrigo se inscreveu como voluntário e foi aceito. Em 2013, trabalhou no Estádio do Maracanã, acompanhando autoridades durante os jogos da Copa das Confederações, vencida pelo Brasil. “Acompanhei autoridades como o Blatter, presidente da Fifa, e outros convidados da entidade. Mas, entre um atendimento e outro, conseguia assistir um pouco do jogo que rolava no campo”, diz ele de sua experiência com orgulho.
Agora, em 2014, já garantiu sua participação na Copa. Foi selecionado para receber os convidados da Fifa na cidade, mas ainda não tem definido o local exato onde prestará serviço. Para ele, “ser voluntário é uma oportunidade única de participar de um evento deste porte aqui na cidade”. E como todo brasileiro, espera que o Brasil levante a taxa do hexa, é claro!
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