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A contratação de especialista para o projeto do quarto de um bebê pode ser uma economia.
Pode parecer simples na teoria, mas na prática, decidir o que é prioridade na hora de montar o quarto e o enxoval do bebê vai muito além da escolha de móveis bonitos que combinem com a decoração da casa. “Tem muita informação, mas não está organizada. Nós sentimos que as mães, principalmente de primeira viagem, não conseguem distinguir o que é preciso, do necessário e do supérfluo”, diz a arquiteta Maila Godói. Foi pensando nesses detalhes que Maila e a também arquiteta Andrea Zuceari, experientes há mais de quatro anos em arquitetura de interiores, decidiram focar a atenção no assunto e prestam consultoria especializada em quarto de bebês.
Para Maila, o supérfluo não está apenas na compra de móveis que ocupam espaços, mas no dinheiro gasto desnecessariamente. Um exemplo é a babá eletrônica, item indispensável na lista de compras. “Muita mãe coloca o bebê para dormir no próprio quarto nos primeiros meses porque nesse período a alimentação é contínua e acaba nem usando a babá eletrônica”. Em média, seriam R$ 200,00 a menos no orçamento. Carrinho também é outra questão. “É um investimento que não precisa ser alto porque, em geral, o bebê só usa no primeiro ano”.
Outro equívoco que as mães podem cometer é o de transferir para o segundo filho as coisas usadas do primeiro. “O berço é um exemplo. Tem bebê que não se adapta com o que foi usado pelo irmão”. Na organização, Maila diz que a mãe tem de pensar que os brinquedos, por exemplo, vão aumentar, portanto, tem de pensar que será necessário mais armários para guardá-los. A arquiteta diz ainda que a pessoa não deve esquecer de itens indicados para facilitar a dinâmica do dia a dia. “Tem de ter um lugar para colocar a roupa suja. E tudo tem de ter fácil acesso, a lixeira, o porta-fralda, o porta-treco”.
As arquitetas fazem projetos de quarto, incluindo layouts, para determinar tamanhos e dimensões, caso a escolha seja pelos embutidos, e decoração do ambiente. “Tem de ser bonito, funcional e prático. Não adianta comprar um monte de móveis e não caber no espaço”. O preço é calculado por metragem. Maila observa que o arquiteto não é um profissional para quem tem poder aquisitivo alto. “Trabalhamos de acordo com o padrão social da pessoa. Já fizemos projeto de 7 a 20 metros quadrados”. O pagamento pode ser parcelado no cheque.
Arquibebê
Telefones 99513-6348 (Maila) e 98311-4141 (Andrea)
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