Bem educados

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Tradicional colégio de ensino básico comemora 35 anos  de atividade com festa na própria instituição, que contou com mais de 250 pessoas, entre ex e atuais estudantes, pais e profissionais de educação.

“Uma coisa que sentimos bastante é que eles conhecem nossos filhos realmente. O lado humano da escola é o que mais aparece para nós”. A declaração é de Carlos Trujillo, pai de Leonardo (9) e Flora (14), estudantes do Instituto Panterinha de Educação – Colégio IPÊ. A instituição comemorou com festa no próprio espaço 35 anos de atividade no dia 28 de fevereiro.
“Nosso atendimento individualizado ao aluno é um diferencial mesmo. Nós temos contato humano, eles não são números. Você conhece cada um e eles têm acesso a nós para qualquer coisa que precisem”, diz uma das educadoras e proprietária, Maria Inês Bertoldi.
O Instituto foi fundado em 1978 por Marília de Freitas Bertoldi, mãe de Maria Inês, Adriana e Claudia, hoje gestoras do local.No início a escola atendia do berçário ao ensino infantil. Ampliou as atividades para o Ensino Fundamental I e II. Além das aulas convencionais, os alunos têm aula de musicalização com apresentação de instrumentos musicais de acordo com a faixa etária. A partir deste ano, os estudantes do último ano do ensino fundamental vão aprender a jogar xadrez e Torre de Hanói, quebra-cabeça para desenvolver o raciocínio matemático. “Outro diferencial é que temos a filosofia na grade de ensino, que nos ajuda muito a conviver com as diferenças”, completa Maria Inês. A educadora conta que colhe os resultados do trabalho quando os ex-alunos telefonam para contar o sucesso que estão tendo na vida acadêmica.
No dia da festa, Carlos contou que a filha teve de deixar a escola porque concluiu o nono ano, mas que sentiu a diferença. “Ela teve de fazer teste e passou em três colégios bons. Mas está numa classe com 35 alunos. Aqui nunca teve nem metade disso.” 

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