Já existe no Brasil um modelo de medicina antienvelhecimento que foi introduzida há pouco mais de dez anos por Ítalo Rachid, médico especialista nesse tipo de medicina, pela American Academy Anti-Aging Medicine dos Estados Unidos da América.
O tratamento para aliviar o conjunto de sintomas que a população enfrenta quando se inicia o processo de envelhecimento está mudando graças aos resultados que a medicina vem mostrando nas experiências que conduzem o retardamento do envelhecimento.
Motivos para o aumento da curiosidade neste tema sobram nas planilhas dos cientistas dos grandes laboratórios farmacêuticos. Pessoas com mais de 65 anos somarão 1,3 bilhão até 2040, ou representarão 14% de toda a população mundial, segundo estudos realizados pelo o Instituto Nacional do Envelhecimento, nos EUA.
Envelhecer com qualidade de vida é uma possibilidade cada vez mais difundida entre a população de todo o mundo. A diferença está no acesso às novas terapias e como se dá a difusão desses novos conceitos.
No tratamento tradicional, a reposição dos hormônios progesterona e estrogênio é feita pelos conhecidos hormônios sintéticos, motivo de muitas controvérsias que envolvem o tratamento clínico à base dessas substâncias pelos conhecidos efeitos colaterais que apresentam ao longo da terapia.
A proposta do tratamento de Modulação Hormonal Bioidentica se define em ajustar os parâmetros biológicos, metabólicos e hormonais daquele que procura esse tipo de terapia aos níveis de um indivíduo de 25 a 30 anos, segundo artigo do especialista publicado no site www.longevidadesaudavel.com.br.
De outro lado, os adeptos do tratamento feito com hormônios bioidenticos estão ganhando números. Esses hormônios, explica Mary Bassi, médica pós-graduada em Nutrologia com prática em Ortomolecular, “é o resultado do desdobramento de pesquisas que conseguiram replicar as moléculas dos hormônios humanos. Com isso foi possível criar hormônios com a estrutura idêntica aos dos seres humanos, compensando a carência hormonal nos indivíduos nessa fase”, explica.
Segundo Mary Bassi, o desejo de melhorar a qualidade de vida do paciente em tratamento tornou possível com as informações aprofundadas do curso de Ítalo Rachid, referência neste modelo de medicina no país.